lixos pós jogo d Copa

domingo, 13 de outubro de 2013

IDENTIDADE




A lei criada em 1997 para unificar a emissão de carteiras de identidade no país nunca saiu do papel, omissão do governo federal que permite a uma mesma pessoa ter um RG em cada Estado.
Ou seja: um mesmo nome, mas 27 documentos com numerações diferentes

Simplificaram a forma de tirar documento de identidade, antes era só na secretaria de segurança pública de cada estado, depois veio a de 1997 para unificar, mais o cadastro não foi feito, e a dificuldade até mesmo para atualizar a identidade que tem sua validade por 10 anos. Mais se você procura esta simplificação nos posto do" Poupa Tempo " agilidade encontra-se ,mais segurança não, você pode ter quantos números quiser exceto quando há alguma divergências em seus dados,exemplo a pessoa nasce em um Estado casa-se ,e adota outro sobrenome,  registra-se como outro nome em outro Estado, qualquer um pode tirar uma nova identidade tranquilamente com outro número ou seja ,para o criminoso ele pode ter quantas identidade quiser de números diferente, é mesmo um absurdo!antes a regra era válida para o CPF , o fraudador comprava com  um CPF em um Estado, e ao chegar no outro praticava o mesmo calote e não era registrado no sistema de proteção ao credito (SPC) vai minha dica:

Como conferir a origem de um CPF

Um meio interessante para a conferência do número de um CPF é identificar o ESTADO em que este foi emitido. Esse número corresponde ao último algarismo anterior aos dois dígitos de controle. No exemplo CPF nº 000.000.006-00, o número 6 mostra que esse documento foi emitido no estado de Minas Gerais.

Veja abaixo os códigos correspondentes a outros estados brasileiros:

1. Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul e Tocantins;
2. Pará, Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia e Roraima;
3. Ceará, Maranhão e Piauí;
4. Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas;
5. Bahia e Sergipe;
6. Minas Gerais;
7. Rio de Janeiro e Espírito Santo;
8. São Paulo;
9. Paraná e Santa Catarina;
0. Rio Grande do Sul.

já esta pratica, foi inibida  de calote no comércio, devido a ser unificado o cadastro,já na identidade ainda há brechas. E essa mesma pessoa pode ainda tirar facilmente um RG com a própria foto e outro nome, prática que serve de base a uma série de crimes.Previsto em lei desde 1997 para corrigir essa falha, um cadastro nacional de identidades, que deveria armazenar eletronicamente dados de todas as pessoas, nunca saiu do papel, embora tenha sido anunciado pelo ex-presidente Lula em dezembro de 2010.
Atualmente o único requisito para fazer um RG é a apresentação da certidão de nascimento ou de casamento. Para corrigir as falhas existentes, o governo federal anunciou em 2010 a implantação do RIC (Registro de Identidade Civil), um cartão com chip para substituir o atual RG em até dez anos.
O projeto, porém, empacou. Um contrato com a Casa da Moeda para emissão de 2 milhões de RICs, ao custo de R$ 90 milhões, fracassou. Foram produzidos apenas 14 mil cartões, e só 52 estão válidos.
O RIC teve de ser "redesenhado" em 2012. Foi previsto um custo de R$ 6 bilhões em 12 anos. Decisões sobre onde ficará o cadastro nacional de identidades e qual tecnologia será usada nunca foram tomadas, porque aguardam decisão do Palácio do Planalto

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