lixos pós jogo d Copa

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Pátria Amada Brasil

                                          

 Pessoas e famílias que estão deixando o Brasil por conta dos escândalos,cenário político, corrupção e crise Econômica  e Politica ! Nunca visto antes no nosso País ! um presidente e ex-presidente , envolvido em tantos escanda-los de corrupção! São relatos de pessoas que desistiram do País ,nos deixam preocupados  desistindo , de sua pátria. Mas, muito provavelmente, essas pessoas não tenham tanto civismo assim.  Deveriam está lutando para Mudar o que estar errado, lutamos tanto pela democracia ,o Povo mostrou no dia 13 de março que a grande maioria Luta para tirar os corruptos desta nação , clamam por justiça ! estes que decidiram ficar tem nosso orgulho de ser brasileiro, sabendo que o povo nas ruas , tem força e poder de mudar a historia ! vejo também que hoje a grande maioria se interessam mais pela politica ,sabendo que ela interfere diretamente no seu dia..dia...Tiramos o Collor ... e Vamos retomar o crescimento do pais com um novo impeachment. Punir os corruptos , para garantir nossa credibilidade junto aos investidores . Já os que desistiram do pais não terá mérito algum de grandes mudanças que aconteceram no nosso cenário politico, não poderá dizer aos seus filhos e netos eu lutei por um mundo melhor para vocês meus filhos .  Deixar vocês serem dicadões que possa ter respeito em outro país! quando vocês forem fazer intercambio ou numa viagem de férias .Nós que somos amantes de nosso país, de nossa gente, de nossa cultura, de nosso Clima , da nossa natureza , nunca iremos desistir deste tão lindo país. Onde ainda somos um pais de paz ! sem atentados terroristas . Muitos que nãos tem recursos financeiro submetem a serem humilhados em outro pais que não o seu , vivendo de forma clandestina ,como se fossem bandido, outros sendo até mesmo ameaçados pelo contratante a deportarem se não trabalharem direito, sendo chamados de brasileiros imbecil e tendo que ficarem calados ,se querem continuar por lar , servindo a um povo tão frio quanto o clima que chega ficar 6 meses de Nevasca,  em cultura tão distante da nossa .                             
                      A PREFERÊNCIA DOS BRASILEIROS É:
A Flórida! Portuinglês - Mas o que é que Miami tem, que atrai tanto brasileiro? Muita coisa. Miami tem sol e praia, dizem o gaúcho, o Nordestino, o Paulista e o carioca que vivem lá. Sol o ano inteiro e 21 quilômetros de praia. Miami tem economia forte e próspera, que cresce acima da média das cidades americanas. Portanto, há muita oportunidade de trabalho e de negócios. O custo de vida é mais baixo do que nas grandes cidades brasileiras. Um litro de gasolina custa 34 centavos de dólar (66 centavos, no Brasil). Um telefone é instalado dois dias depois do pedido e só se pagam as ligações feitas, nada mais. Um BMW novinho sai por 39 000 dólares. No Brasil, o mesmo carro custa 82 000. Os restaurantes têm ar condicionado, dão nota fiscal sem que seja preciso pedir e conseguem cobrar a metade do preço dos brasileiros.
  • O migrante que está com os documentos em ordem tem todas as facilidades da vida americana, como hospitais e escolas públicas de boa qualidade. A ambulância e o carro de polícia chegam cinco minutos depois de chamados. São essas comodidades que estão atraindo tantos brasileiros. Há outra, muito importante. Miami é a cidade mais latina dos Estados Unidos. De seus 2 milhões de habitantes, metade é de origem hispânica. Os cubanos formam o grupo maior. Os brasileiros são a segunda comunidade latina mais ampla. Depois, vêm jamaicanos, nicaragüenses, porto-riquenhos, colombianos, peruanos e haitianos.
    Portanto, a cidade fala espanhol, o que torna a vida do imigrante brasileiro muito mais fácil. É só entortar um pouco a boca que o comerciante cubano entende. O espanhol está tão presente na vida da cidade que, desde o ano passado, a lei americana permite que se façam contratos também nessa língua. Agora, em menor proporção, o português também está sendo falado em Miami. É o americano, o cubano ou o jamaicano que se aproximam do cliente brasileiro com um portuinglês muito engraçado. Nos lugares mais freqüentados por brasileiros é comum ouvir a frase enrascada de um garçom misturando inglês, português e espanhol. “O brasileiro prefere Miami porque tem mais segurança com a língua. É muito diferente de viver em Boston”, diz o antropólogo James Ito Adler, estudioso da comunidade brasileira nos Estados Unidos. Ele mesmo é um falante de portuinglês.
    O outro fator atrativo é a própria colméia brasileira. O sujeito que embarcou para a Flórida e conseguiu firmar-se depois levou o primo, o irmão e o amigo. Atrás dos brasileiros, vão mais brasileiros para trabalhar na empresa dos que estão lá ou para engraxar os seus sapatos. “Esse é o verdadeiro fenômeno. Como já há uma rede de contatos na Flórida, a migração fica mais fácil e a comunidade cresce cada vez mais rápido”, diz o professor Adler.
                              Tem suas complicações : exemplos:

     Os cubanos imigraram para Miami, em massa, na década de 60, fugindo do regime de Fidel Castro. Só agora eles começaram a sair de seus guetos e integrar-se à comunidade americana. Com os brasileiros, migrantes mais novos, o contato é tenso e distante.  O latino é discriminado, e mais ainda se falar com sotaque”, observa José Roberto Carvalho, executivo de uma financeira brasileira.
    . “Até hoje, não existem gestos de simpatia. Eles só falam comigo para reclamar de tudo, até da forma como estaciono o carro”, confessa.
    Há problemas até no interior da comunidade brasileira. Os migrantes mais novos reclamam da falta de solidariedade por parte dos mais velhos. Eles estariam ficando tão distantes quanto os americanos.  A rede de socorro na qual muitos imaginam apoiar-se, apenas porque são brasileiros, não existe. Pior do que isso: é fácil comprar, de um brasileiro, um carro usado como se fosse novo. Acontece até de alguém ser denunciado às autoridades de imigração como clandestino por outro brasileiro com quem brigou no bar. Só que lá elas doem bem mais, especialmente se a pessoa chegou a Miami cheia de ilusões a respeito da vida nos Estados Unidos, em companhia de seus irmãos compatriotas.
    A questão dos brasileiros clandestinos está preocupando o consulado local do Brasil. Sem números oficiais, estima-se que o total de ilegais chegaria fácil a 60 000 brasileiros, na Flórida. É uma das piores situações em que a pessoa pode se meter. O clandestino, se quebra um dedo e não tem dinheiro para o hospital particular, recebe tratamento em clínica pública e é imediatamente deportado. O salário dificilmente passa dos 800 dólares por mês, o suficiente para bancar o aluguel e passar o mês no sufoco. E não há nenhuma segurança quanto ao trabalho.
    A situação ficou pior nos últimos anos porque a polícia e o departamento de imigração estão fazendo blitz nos lugares onde se empregam imigrantes clandestinos. Existem leis tramitando no Congresso para dificultar ainda mais a vida dessas pessoas. Uma delas obriga a escola a expulsar os filhos de trabalhador irregular. Por essas razões, o consulado brasileiro está fazendo uma campanha para regularizar documentos. O consulado identifica empresas que dão trabalho a brasileiros em situação ilegal. Depois, pede que essas empresas solicitem o visto de trabalho ao governo americano. “Muitos brasileiros até têm condição de trabalhar, mas ficam com medo de procurar as autoridades e o seu próprio consulado”, afirma Luiz Fernando Benedini, o cônsul.
    Para o americano de Miami, de Orlando ou de Tampa, o brasileiro é aquele povo exótico, barulhento, que joga bola com o pé, vai para a praia quase sem roupa e fala um dialeto derivado do espanhol. Por outro lado, começa-se a perceber que o brasileiro tem certas qualidades muito procuradas. Trabalha mais do que outros imigrantes, e mais também do que os próprios americanos. A força dos empresários brasileiros também impressionou. A comunidade verde-amarela está se firmando na Flórida. Faz muito tempo que o êxodo começou daqui para lá. Durante todos esses anos, brasileiros que se imaginam chiques olharam com certa superioridade os que iam  a Miami fazer compras ou trabalhar. Esta na hora de rever esse Esnobismo de Terceiro Mundo.
  •                      Nem tudo São Flores       
        Iludidos com promessas de fartura,muitos imigrantes viram mão-de-obra barata, sofrem com o preconceito e correm da polícia.
   A crônica dos brasileiros que tentam a sorte em Miami tem o seu lado amargo, formado por uma fieira de gente que foi, tentou e fracassou. Aquele que economizou fez um capital e está pensando em emigrar para a Flórida e abrir uma empresa deve prestar atenção ao seguinte: é tamanha a competição em Miami que, segundo dados da associação comercial da cidade, de cada dez empresas abertas oito desaparecem em menos de cinco anos.
   Além dos exigentes americanos, os empresários brasileiros enfrentam um jogo duro com cubanos, jamaicanos e colombianos, três comunidades importantes no tabuleiro dos negócios. Ultimamente, eles andam denunciando à polícia os comerciantes brasileiros que contratam funcionários sem os documentos de imigração em ordem. Pilhado com um empregado clandestino dentro da firma, o empresário é multado em 10 000 dólares por cabeça.

  No capítulo do fracasso figuram principalmente aqueles que viajam sem dinheiro e sem documento e vão trabalhar em empregos humildes. Esses são os brasileiros clandestinos, condenados a passar a vida fugindo das autoridades da imigração. “Vejo gente que desembarca no aeroporto achando que dólar nasce feito grama. Terminam sem dinheiro para comprar a passagem de volta”, diz o pastor evangélico Maciel Pereira, um carioca que prega há dois anos na Flórida. 

DEPORTAÇÃO - Não, viver na clandestinidade não é fácil. A maior parte dos clandestinos mora em Pompano Beach, cidade ao norte de Miami. Estima-se que nesse foco existam cerca de 12 000 brasileiros, a maior parte sem documentação. Os brasileiros vivem em regiões degradadas de Pompano Beach, em prédios velhos e estragados. É normal encontrar cinco ou seis pessoas morando precariamente em quitinetes, alugadas por cerca de 300 dólares. O clandestino não tem segurança.  Na hora em que o proprietário quer ele vai para a rua. 
Esse tipo de imigrante nem pode ficar doente. Ele não tem direito à rede pública de hospitais e as consultas médicas particulares são mais caras do que no Brasil. Um plano de saúde de qualidade média custa 500 dólares por mês. Os clandestinos também não podem queixar-se à polícia. No ano passado, o consulado brasileiro registrou 276 roubos e assaltos e treze agressões contra brasileiros. A maioria não deu queixa. O pior mesmo é quando um carro de patrulha se aproxima. Se o guarda resolve parar e pedir os documentos, a aventura na Flórida acaba em deportação. Ou em cadeia, se os documentos forem falsos.


    Será que vale a pena fugir do seu Pais ? e tentar a Sorte la fora tento que viver fugindo , se escondendo e baixando a cabeça para tudo e todos? Pense bem antes de embarcar nesta canoa ....