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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

MOVIMENTO PENTECOSTAL


                                   Como surgiu o movimento Pentecostal

  Os primeiros  a surgirem  foi  uma reunião de avivamento pentecostal que se deu em Los Angeles, Califórnia, liderada por William Joseph Seymour, um pregador afro-americano. Teve início com uma reunião em 14 de Abril de 1906 em um prédio que fora da Igreja Metodista Episcopal Africana e continuou até meados de 1915.
    Este avivamento foi caracterizado por experiências de êxtase espiritual acompanhadas por falar em línguas estranhas, cultos de adoração, e mistura inter racial. Os participantes foram criticados pela mídia secular e teólogos cristãos por considerarem o comportamento escandaloso e pouco ortodoxo, especialmente para a época. Hoje, o avivamento é considerado pelos historiadores como principal catalisador para a propagação do pentecostalismo no século XX.

 

Avivamento de Gales

William J. Se ymour, líder do Avivamento da Rua Azusa.
Em 1904 aconteceu o Avivamento de Gales, durante o qual aproximadamente 100.000 pessoas de Gales se uniram ao movimento. Internacionalmente, cristãos evangélicos tomaram este evento como um sinal do cumprimento da profecia do Livro de Joel da Bíblia, (Joel 2:23-29) que estava para acontecer. Joseph Smale, pastor da Primeira Igreja Batista em Los Angeles, foi pessoalmente a Gales para testificar o avivamento. No seu regresso a Los Angeles, tentou inflamar um evento similar em sua própria congregação. Sua tentativa, todavia, teve pouca duração, e finalmente deixou a Primeira Igreja Batista para fundar a Primeira Igreja do Novo Testamento, de onde continuou os seus esforços. Durante esse tempo, outros avivamentos em pequena escala estavam acontecendo em Minnesota, Carolina do Norte e Texas. Em 1905, houve relatos de falar em línguas, curas sobrenaturais, e uma significativa mudança de vida acompanhavam esses avivamentos. Quando esta notícia correu, os evangélicos por todo os Estados Unidos começaram a orar por avivamentos similares em suas próprias congregações.

  No Brasil, a magnitude do pentecostalismo é evidente a todos os observadores. Há muitos anos esse segmento congrega a maioria dos protestantes. De acordo com o Censo de 2000, dos 26,2 milhões de evangélicos brasileiros, 17,7 milhões são pentecostais (67%).[1] O crescimento vertiginoso que o protestantismo nacional tem experimentado em décadas recentes reflete principalmente o que ocorre nas igrejas pentecostais. Por causa dos seus pressupostos explícitos ou implícitos, esse movimento tem uma notável capacidade de reinventar-se a cada geração, assumindo formas novas e inusitadas. Isso já ocorreu no passado e ocorre novamente agora com o neo pentecostalismo, um fenômeno nitidamente brasileiro. Assim como está se tornando comum falar em protestantismos, também se faz cada vez mais necessário falar em pentecostalismos, tal a diversidade do movimento. Outro fenômeno digno de nota – alvissareiro para alguns e inquietante para outros – é a adoção da cosmovisão pentecostal nas igrejas históricas, quer a católica, quer as protestantes, através do chamado movimento carismático ou de renovação.
      Assim como ocorre em outras religiões, o cristianismo tem, ao longo da sua história, testemunhado muitas vezes em suas fileiras a ocorrência de manifestações de entusiasmo religioso, em especial os movimentos chamados carismáticos. O termo “entusiasmo” (do grego en = “em” e theós = “Deus”) aponta para situações em que as pessoas afirmam receber revelações diretas de Deus, muitas vezes acompanhadas de êxtases místicos, visões e outros fenômenos associados a uma experiência religiosa de grande fervor e intensidade. Por sua vez, a palavra “carismático” lembra os carismas ou dons espirituais mencionados no Novo Testamento, particularmente aqueles extraordinários ou espetaculares, tais como profecias, línguas estranhas, curas e milagres diversos.

O primeiro exemplo dessas manifestações pode ser constatado na igreja de Corinto, nos dias apostólicos. Ao contrário do que parece ter ocorrido nas outras igrejas ligadas aos apóstolos, havia entre os cristãos coríntios um grupo de pessoas com inclinações místicas, que alguns estudiosos denominam os “espirituais”, os quais valorizavam grandemente certas experiências e práticas religiosas, tais como profecias e línguas extáticas, e tinham a tendência de menosprezar os cristãos que não apresentavam as mesmas manifestações.[2] Embora o próprio apóstolo Paulo indique ter tido, ele mesmo, algumas experiências espirituais incomuns, ele se mostra discreto em relação a elas e insiste em não torná-las uma norma para todos os cristãos. Ao mesmo tempo, Paulo demonstra sua preocupação com os excessos e distorções freqüentemente associados a tais práticas, como se pode ver em 1 Coríntios 12–14.

 A experiência negativa com os montanistas e suas atitudes contestadoras fez com que a igreja desestimulasse fortemente as manifestações dos dons espirituais de natureza espetacular e miraculosa, principalmente quando tais dons colocavam em risco a autoridade da igreja e de seus líderes ou sua interpretação da Bíblia. Não obstante, ao longo dos séculos, a mentalidade entusiástica continuou a manifestar-se esporadicamente no seio do cristianismo, dando origem a grupos com diferentes graus de ortodoxia, como os cátaros, os begardos e beguinas, e o apocaliptismo de Joaquim de Fiore, no século 12. No século 16, os reformadores protestantes se defrontaram repetidamente com pessoas e grupos, principalmente anabatísticas, que apelavam para revelações diretas de Deus e tendiam a relativizar a importância das Escrituras. Esses indivíduos receberam os epítetos de “entusiastas”, “libertinos”, “fanáticos” e “espiritualistas”, sendo objeto de alguns dos escritos mais contundentes de Lutero, Calvino e outros líderes.[3]

O fato é que o protestantismo, devido à sua insistência em direitos como o livre exame das Escrituras, o sacerdócio de todos os cristãos e a liberdade de expressão e associação, sem querer abriu um espaço para o surgimento dessas manifestações. Desde então, o entusiasmo religioso se tornou um fenômeno relativamente freqüente nas hostes protestantes. Alguns exemplos mais conhecidos foram os quacres ingleses (século 17), com sua ênfase na “luz interior”, os avivamentos dos séculos 18 e 19, tanto na Europa quanto na América do Norte, e o ministério de Edward Irving (século 19), um pastor presbiteriano escocês que trabalhou em Londres e é considerado o precursor do moderno movimento carismático.[4] Apesar dos seus problemas, esses movimentos com freqüência revelavam insatisfações legítimas com a igreja oficial e o desejo de uma espiritualidade mais profunda.  O que ocorre hoje de fato são exageros por parte de um pequeno grupo que associa este movimento a ser o mais espirituoso dos membros de sua congregação, também é considerado uma emoção forte vivenciada no momento e excitação momentânea no seu estado de estase profundo, estas emoções são confundidas com manifestações do espirito Santo, e este grupo acreditam que não tendo ela não tem a presença do espirito santo,hora alguns que são mais conservadores, não se exponha , e sente da mesma forma a presença forte do espirito santo ,sem que se deixe levar pela emoção, e sim existe um controle emocional , ao ponte de chorar com forte presença do espirito santo sem que precise dançar ,sapatear, apresentar um efeito muito parecido com candomblé em outras religiões ,onde o Edir Macedo líder da igreja Universal do Reino de Deus. classifica com demônios que manisfestam através deste movimento.
                   

Que dificilmente você consegue distinguir o que é de Deus e o que não é veja:



      Tanto a igreja Católica Carismática tem este movimento quanto no candomblé ,é uma loucura um momento de êxtase profundo. Muito exageros, que prefiro crescer em conhecimento e sabedoria a ter que passar por este vexame gospel.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

ÁRVORE DE NATAL



                A árvore de Natal para os evangélicos de antigamente ,vejam os motivos que levavam cristãos na época a pensar assim:

                                              PENSAMENTOS ULTRAPASSADOS

1-  Porque a Bíblia não manda celebrar o nascimento.
                                             
2-  Porque Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, de acordo com o calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro.

3- A igreja do Senhor está vivendo a época profética da festa dos tabernáculos, que significa a preparação do caminho do Senhor, e, se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para Ele voltar. (Lamentamos este pensamento tão arcaico!)

4- O natal é uma festa que centraliza a visão do palpável e esquece do que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é o Reino de Deus que não é comida nem bebida, mas justiça e paz no espírito.

5- Porque o natal se tornou um culto comercial que visa render muito dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma festa de ilusão onde muitos se desesperam porque não podem comprar um presentinho para os filhos. Que absurdo! ela é reproduzida o gestos que os três reis magos fizeram ao visitar Jesus e lhes trouxeram ,  censo e Mirra.  

Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”. Que absurdo! eles acreditam nesta versão!


6- Esta festa não glorifica a Jesus pois quem a inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.


7- O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua Segunda vinda.

Minha Conclusão a tantas invenções criadas para deixar os evangélicos fora desta celebração:-  A festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, e dos seus entes queridos que partiram já para gloria ,e já não sentam mais a mesa .Hoje este pensamentos mudaram esta arvore postada é da assembléia de Deus do Brás uma das pioneiras igrejas no Brasil, foi erguida em uma das suas cede no Brás bem centro de São Paulo. Fato que ninguém estava fazendo reverencia ao paganismo, mais se tratava de homenagear o criador , o nascimento de seu Filho Jesus ,que mesmo sem saber ao certo o dia do seu nascimento, deveríamos comemorar junto com humanidade, a todos que são gratos pelo seu nascimento, e dando muito importância ao seu nascimento, sabendo que Jesus veio para nos salvou passou por tudo, para que pudéssemos ter vida e vida em abundancia como ele prometeu, e cumpriu. e não tem desistido de nós um só minuto, e voltará, fazei isto em memória de mim , quando ele se referia a ceia, concluo ele ele gosta sim de ser lembrado.            
                                 Assim os Evangélicos mudaram seu conceito
                Alguns pesquisadores e estudiosos das tradições cristãs dizem que a árvore de Natal surgiu por volta do ano 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero.
De acordo com a lenda, Lutero caminhava pela floresta e ficou encantado com a visão de um pinheiro coberto de neve e sob o brilho das estrelas no céu. Quando chegou em casa, tentou reproduzir para seus familiares a linda imagem que havia visto, usando galhos de um pinheiro, algodões (para simbolizar a neve) e algumas velas e outros adereços, imitando as estrelas.
Outra versão alega que as árvores de Natal, da forma como são conhecidas atualmente, surgiram na Alemanha entre o século XVI e XVIII. A tradição só chegou nos Estados Unidos e à outros países europeus no século XIX.
No Brasil, o costume entre os cristão de enfeitar árvores de Natal só apareceu no começo do século XX.